segunda-feira, maio 12, 2014

O INFINITO
INFINITAMENTE
 



(43).


Procuro o doce amargo infinitamente...
Légua sentiu sal em que debruçava.
Bendito sopro do cansaço, tinha chegado,
Mas, ali estava o amargo de todos os atalhos.
Poeiras! Que longa sortia. Sortiam até desmaiar.
E quando tropeceis, dormi chuva sol no julgo das pedras.


Autor: Mendes, Israel Xavier
































































































































































































































































































































































































































INFINITAMENTE


(43).
Procuro o doce amargo infinitamente...
Légua sentiu sal em que debruçava.
Bendito sopro do cansaço, tinha chegado,
Mas, ali estava o amargo de todos os atalhos.
Poeiras! Que longa sortia. Sortiam até desmaiar.
E quando tropeceis, dormi chuva sol no julgo das pedras.