O INFINITO
INFINITAMENTE
(43).
Procuro o doce amargo infinitamente...
Légua sentiu
sal em que debruçava.
Bendito
sopro do cansaço, tinha chegado,
Mas, ali
estava o amargo de todos os atalhos.
Poeiras! Que
longa sortia. Sortiam até desmaiar.
E quando
tropeceis, dormi chuva sol no julgo das pedras.
Autor: Mendes, Israel Xavier
INFINITAMENTE
(43).
Procuro o doce amargo infinitamente...
Légua sentiu
sal em que debruçava.
Bendito
sopro do cansaço, tinha chegado,
Mas, ali
estava o amargo de todos os atalhos.
Poeiras! Que
longa sortia. Sortiam até desmaiar.
E quando
tropeceis, dormi chuva sol no julgo das pedras.