segunda-feira, dezembro 24, 2012


Poeta


(08).
Poeta! Sem expressão não comove o submundo.
Mas, consola o vosso sob coração.


(09).
Poeta! É aquele que reverência das expressões
Dentes? É que ganha forma única.


(10).
Poeta! Não aprendeu ditar nem á ler.
Praticou no berço do silêncio.

 
(11).
Poeta! Que pouco se desprende das letras justas,...
Eles acolhem ao integro coração.


(12).
Poetas e sábios! Carregam o mesmo despeito...
Desprezo... O acordado na sola dos pés, sem ofendê-lo.


Autor: Mendes, Israel Xavier.


Nenhum comentário:

Postar um comentário