Poeta
(08).
Poeta! Sem expressão não comove o submundo.
Mas, consola
o vosso sob coração.
(09).
Poeta! É aquele que reverência das expressões
Dentes? É
que ganha forma única.
(10).
Poeta! Não aprendeu ditar nem á ler.
Praticou no
berço do silêncio.
(11).
Poeta! Que pouco se desprende das letras justas,...
Eles acolhem
ao integro coração.
(12).
Poetas e sábios! Carregam o mesmo despeito...
Desprezo... O
acordado na sola dos pés, sem ofendê-lo.
Autor: Mendes,
Israel Xavier.
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